Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. adm. pública (Online) ; 56(1): 23-46, jan.-fev. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1365463

ABSTRACT

Abstract The relation between taxation and partisanship is a widely studied topic in Political Science. However, previous works have provided conflicting findings without clarifying which parties are most prone to progressive taxation. These studies also did not consider one distinctive feature of Latin American politics: coalition governments. Using the level of direct tax collection as a proxy for progressive taxation and panel data of Latin American countries since 1990, we investigate how progressive taxes vary across a scale of ideology observed in the executive branch along with the ideological heterogeneity of its coalition. The results show that ideologically heterogeneous governments present a policy drift, as the policies being enacted depart from parties' original preferences. Homogeneous left-wing governments collect more direct taxes than ideologically heterogeneous coalitions led by governments with the same ideology. The same dynamic is observed with homogeneous right-wing governments, which collect more indirect taxes in ideologically homogeneous coalitions. These results create new paths of research highlighting the need to include the government's composition in the analysis to understand policy design and the need to unravel the mechanism through which policy drift occurs in ideologically heterogeneous governments.


Resumen La relación entre tributación y partidismo es un tema ampliamente estudiado en Ciencias Políticas. Sin embargo, trabajos previos han proporcionado hallazgos contradictorios sin aclarar qué partes son más propensas a la tributación progresiva. Estos estudios tampoco consideraron una característica distintiva de la política latinoamericana: los gobiernos de coalición. Utilizando el nivel de recaudación de impuestos directos como indicador de la tributación progresiva y datos de panel de los países de América Latina desde 1990, investigamos cómo varían los impuestos progresivos a lo largo de una escala de ideología observada en el poder ejecutivo junto con la heterogeneidad ideológica de su coalición. Los resultados muestran que los gobiernos ideológicamente heterogéneos presentan un policy drift, ya que las políticas que se promulgan se apartan de las preferencias originales de los partidos. Los gobiernos homogéneos de izquierda recaudan más impuestos directos que las coaliciones ideológicamente heterogéneas lideradas por gobiernos con la misma ideología. La misma dinámica se observa con gobiernos homogéneos de derecha, que recaudan más impuestos indirectos en coaliciones ideológicamente homogéneas. Estos resultados crean nuevos caminos de investigación que destacan la necesidad de incluir la composición del gobierno en el análisis para comprender el diseño de políticas y la necesidad de desentrañar el mecanismo a través del cual se produce policy drift de políticas en gobiernos ideológicamente heterogéneos.


Resumo A relação entre tributação e partidarismo é amplamente estudada na Ciência Política. Entretanto, trabalhos anteriores não só apresentaram resultados contraditórios - sem esclarecer quais partidos são mais propensos a instituir tributos progressivos - como nenhum considerou um elemento particular da política latino-americana: os governos de coalizão. Usando o nível de arrecadação com tributos diretos como uma proxy para tributação progressiva e adotando um banco de dados em painel, investiga-se a receita com tributos progressivos considerando uma escala da ideologia da liderança executiva e a heterogeneidade ideológica da coalizão que forma o governo. Os resultados indicam que governos ideologicamente heterogêneos apresentam policy drift, já que as políticas sendo implementadas se distanciam das preferências originais da liderança executiva. Governos homogêneos de esquerda têm receitas maiores com tributos diretos do que governos formados a partir de coalizão ideologicamente heterogênea sob as mesmas lideranças. A mesma dinâmica ocorre com governos homogêneos de direita, que têm receitas maiores com tributos indiretos. Os resultados indicam novos caminhos para pesquisa, destacando a necessidade de se incorporar a composição de um governo à análise de políticas públicas, como a importância de se compreender o mecanismo pelo qual policy drift ocorre em governos ideologicamente heterogêneos.


Subject(s)
Taxes , Executive , Policy , Government , Latin America
2.
Dement. neuropsychol ; 11(1): 15-23, Jan.-Mar. 2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-840183

ABSTRACT

ABSTRACT In many countries, a radical political divide brings several socially relevant decisions to a standstill. Could cognitive, affective and social (CAS) neuroscience help better understand these questions? The present article reviews the moral-psychological and neuroevolutionary basis of the political partisanship divide. A non-systematic literature review and a conceptual analysis were conducted. Three main points are identified and discussed: 1) Political partisan behavior rests upon deep moral emotions. It is automatically processed and impervious to contradiction. The moral motifs characterizing political partisanship are epigenetically set across different cultures; 2) Political partisanship is linked to personality traits, whose neural foundations are associated with moral feelings and judgement; 3) Self-deception is a major characteristic of political partisanship that probably evolved as an evolutionary adaptive strategy to deal with the intragroup-extragroup dynamics of human evolution. CAS neuroscience evidence may not resolve the political divide, but can contribute to a better understanding of its biological foundations.


RESUMO Em diversos países, uma divisão política radical leva à estagnação de várias decisões socialmente relevantes. Poderia a neurociência cognitiva, afetiva e social (CAS) contribuir para a compreensão dessas questões? O presente artigo revisa as bases morais psicológicas e neuroevolutivas do partidarismo político. Uma revisão não-sistemática da literatura e uma análise conceitual foram realizadas. Três pontos principais são identificados e discutidos: 1) o comportamento político partidário tem como base emoções morais profundas. Ele é automaticamente processado e insensível à contradição. Os motivos morais que caracterizam o partidarismo político são definidos epigeneticamente através de diferentes culturas; 2) partidarismo político está ligado a traços de personalidade, cujas fundações neurais estão associadas a sentimentos e julgamentos morais; 3) O auto-engano é uma das principais características de partidarismo político, que provavelmente evoluiu como estratégia evolutiva adaptativa para lidar com a dinâmica intragrupo-extragrupo da evolução humana. As evidências da neurociência CAS podem não resolver a divisão política, mas podem contribuir para uma melhor compreensão de seus fundamentos biológicos.


Subject(s)
Humans , Personality , Politics , Cognitive Neuroscience
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL